Três Amazonians compartilham como cultivar uma cultura de inclusão

Para mim, diversidade significa ter vozes diferentes em uma equipe, equidade significa ouvir cada voz e inclusão significa fazer com que todos se sintam ouvidos e valorizados. Embora existam muitas razões pelas quais essas ideias são importantes, posso pensar em duas com as quais realmente me identifico. Primeiro, acho que as pessoas têm mais entusiasmo quando se sentem incluídas e valorizadas. Para mim, pessoalmente, sinto-me entusiasmada em trabalhar numa equipe que aprecia a perspectiva única que trago para ela. Acho que todo mundo deveria poder se sentir assim. Segundo, promover opiniões e vozes diferentes é importante para obter bons resultados comerciais. Desenvolvemos produtos melhores para nossos clientes quando consideramos diferentes pontos de vista.

Um dos motivos que me levou a entrar na minha equipe é porque a liderança promove a inclusão. Eu vejo isso de forma muito clara, como ao notar o compromisso dos líderes em atrair talentos diversificados, e de maneiras mais sutis, como quando líderes seniores param uma reunião para garantir que um membro da equipe menos experiente tenha a chance de contribuir para a conversa. Adoro a maneira como nossos líderes buscam opiniões de membros da equipe de diferentes funções, origens e níveis de experiência.

Para mim, as festas de fim de ano geralmente significam uma oportunidade de passar tempo com a família e amigos. Eu tenho uma criança pequena e um bebê em casa. Nas festas de fim de ano, gostamos de cozinhar juntos: fazemos biscoitos, assamos chalá ou fritamos latkes. É um ótimo momento para desacelerarmos e aproveitarmos a companhia uns dos outros.

Para mim, a diversidade é quando temos muitos insights e perspectivas diferentes sobre algo graças a pessoas de várias origens e experiências. Acredito firmemente que a diversidade torna as equipes mais fortes e nos ajuda a apoiar melhor nossos vários clientes. Equidade para mim significa que somos reconhecidos igualmente. E a inclusão é estarmos atentos ao contexto e às origens dos indivíduos e garantir que opiniões diferentes sejam ouvidas.

Nossa equipe cria uma cultura inclusiva de várias maneiras. Por exemplo, às vezes o filho de algum colega aparece de surpresa durante nossas reuniões de equipe virtuais. Nós acenamos e dizemos olá, pois reconhecemos que ser pai ou mãe e trabalhar remotamente é um desafio, então é importante apoiar seus colegas de equipe.

Para mim, as festas de fim de ano significam reuniões de família. É uma pena que, durante a pandemia, não possamos cruzar fronteiras para comemorar juntos. Minha tradição favorita é o Ano-Novo. Na manhã dos primeiros três dias do ano, minha família se reúne e come pratos tradicionais chamados “Osechi”. Cada prato tem um significado; por exemplo, “Kurikinton” é castanha cristalizada com batata-doce, e a cor fica dourada quando você mistura com a calda. Acreditamos que comer esse prato trará boa sorte. Outro prato, chamado “Nishime”, é composto de raízes comestíveis em caldo dashi. Como tratam-se de raízes, o prato tem o significado de “felicidade duradoura”. Depois de comer “Osechi”, visitamos um santuário e passamos o tempo assistindo a programas de fim de ano ou jogando jogos de tabuleiro tradicionais.